O PPM continua a ser "ostracisado" pela comunicação social. Um jornal de Matosinhos, que dedicou uma primeira página com os candidatos à Câmara de Matosinhos, "esqueceu-se de nós"!
Depois de termos entrado em contacto com este jornal, foi-nos dito que essa falha seria colmatada. Mas, entretanto, a noticia só com os cinco candidatos já tinha saido . . . E nós, lá continuámos sem grande compensação!
Mais recentemente, esse mesmo jornal, destinou uma página para cada candidato, por semana, até às eleições.
Alfredo Côrte-Real, Conselheiro Nacional e Mandatário da campanha e e António Trancoso, candidato à Câmara de Matosinhos, depois de uma entrevista dada à jornalista, acordaram com ela a forma e distribuição da página no jornal. Depois disto feito, tudo tranquilo.
Nosso espanto foi, quando depois de termos um exemplar do jornal, logo na 1ª hora, nada do que havia sido acordado foi cumprido.
Inclusivé, dado que "certos" partidos não davam voz aos seus próprios membros, e por reconhecermos neles algum mérito e capacidades neste candidatos, resolvemos dar um pequeno espaço, para lhes dar-mos uma voz democrática, num sistema anti-democrático! Colocaram-nos em cabeçalho, e com grande fotografias, em vez das nossas!
Será isto possível?! Pois bem, meus Senhores, é possível!...
Caríssimos senhores:
ResponderEliminarFoi chamada a nossa atenção para a reacção que tiveram perante o nosso trabalho. E é indesculpável, por incorrecta, por indelicada.
O "Matosinhos Hoje", como lhes foi referido, nunca teve conhecimento da candidatura - e só à Câmara - do PPM. Só foi alertado para o facto, já depois de ter iniciado o noticiário da pré-campanha e acordado com as cinco candidaturas conhecidas de todos, precisamente na data limite da entrega das listas no Tribunal da Comarca. De imediato estabelecemos contactos e corrigimos a situação, o que até aí mais nenhum jornal havia feito. Passamos a tratar a candidatura do PPM - só à Càmara - com a mesma disponibilidade para com todas as outras candidaturas. Pelos vistos parece que fizemos mal.
Acresce que, esta semana, até em condições que iremos averiguar, V. Sªs. tiveram acesso a uma edição do jornal que ainda não nos tinha sido entregue pela empresa impressora, numa atitude censurável e que terá de ser reparada. Reclamam sobre a apresentação da vossa página, paginada com todos os textos que nos enviaram, aliás como temos feito com o material que nos é enviado por todas as outras candidaturas.
Assim não aceitamos os termos do texto que é editado no vosso sitio, ficando à espera duma reparação sobre o seu conteúdo, mormente nas intenções que nos são imputadas.
A candidatura do PPM terá o espaço que merecerá ter, apesar de só se candidatar à presidência da Câmara, desde que aceite o tratamento que decidimos dar e que V. Sªs. aceitaram.
SE entenderem que não devem corresponder, naturalmente ficarão livres de apresentar a reclamação ou queixa às entidades competentes, pois saberemos, na altura própria, defender o prestígio do jornal.
Creiam que contávamos do PPM uma convivência mais correcta, nós que quando director de um jornal nacional, tivemos a honra de contactar com o arq. Ribeiro Teles e dr. Barrilaro Ruas, verdadeiros emblemas do partido e da vida democrática.
Cumprimewntos,
Joaquim Queirós
director do Matosinhos Hoje